Tuesday 30 January 2007

Reunião com Eng. Rego Mendes- 9 Janeiro 2007

Pela Associação de Pais estiveram presentes José Luís Garcia e Graça Silva.

Começou-se por abordar as questões que ficaram pendentes na última reunião:

• Calendarização das obras – Na cozinha e refeitório, a parte que seria feita pelo pessoal da Voz do Operário está já pronta (pinturas e azulejos), as obras de fundo implicam encerramento dos serviços pelo que serão feitas em principio nas férias da Páscoa, mas isto está ainda em negociação.
• Bancadas – problema ainda sem solução à vista.
• Ementas – o Eng. Rego Mendes foi informado que as ementas da Pré, 1º, 2º e 3º ciclos, bem como dos funcionários, apesar de já estarem afixadas no painel à porta de entrada do edifício principal da V.O., ainda não preenchem os requisitos mínimos exigidos, a saber, falta a descrição da sopa, acompanhamentos e sobremesa. O Presidente ficou de rectificar de imediato esta situação.
• Painel da Associação de Pais – Ficámos ainda sem saber qual o painel que será colocado à disposição da Associação de Pais, o melhor será alguém falar directamente com o Vítor Agostinho ou com a Paula.
• Pré-escolar – Em relação ao recreio foi já pedido um plano de aquisição de equipamentos, este assunto está a ser tratado. Questão do copo único nas casas de banho para as crianças beberem água, continua sem solução, mas o Presidente ficou também de ver esta situação.
• Creche – Local para os meninos almoçarem sem ser no corredor, este problema está ainda sem solução. Ficou de tentar arranjar uma solução para os pais deixarem os carrinhos durante o dia.
• Pessoal – O pessoal docente tem formação contínua. Em relação ao pessoal auxiliar, é o que está mais demorado, pois existe uma discrepância enorme de formações dos funcionários, de qualquer forma estão previstas já algumas acções para se resolver este problema.
• Sala de Música – este espaço está cheio com material que oferecem à instituição e ainda não tinha destino. De qualquer forma está a ser arrumado, e os planos para este espaço é ser integrado num espaço cultural, já andam em negociações neste sentido.
• Escola Nº4 – As previsões são que até ao inicio do próximo ano lectivo a Câmara resolva o problema. De qualquer forma o Sr. Eng. Rego Mendes negou veementemente que o transportes dos alunos desta escola estivesse a prejudicar os alunos da V.O. pois as saídas são planeadas no início de cada ano, e o próprio transporte para a piscina é organizado anualmente. Em relação a esta última situação ficou de confirmar se existiria ou não alguma anormalidade.

Passada esta fase, o Presidente anunciou o que já estava a ser feito:

• Substituição da frota – Continua a renovação da frota. A carrinha grande, de 28 lugares (previstos para 25 alunos, 2 auxiliares e 1 professor) ainda não foi entregue porque já vem de acordo com as normas exigidas por lei, o que fez atrasar a entrega. Está prevista a entrega para Fevereiro de 2007.
• Balneário – Já têm o financiamento. O orçamento para as obras é adjudicado este mês. Prazo de conclusão das obras é de 15 dias de trabalho / 3 semanas. A realização está prevista para Fevereiro de 2007.
• Creche e pré-escolar – Foram oferecidos por uma empresa do Grupo BES à V.O. aparelhos de ar condicionado que por decisão da Direcção serão montados até ao Verão deste ano. Decidiram beneficiar o edifício que precisa mais devido ao calor que lá se faz sentir, que é o Edifício onde está a creche e a pré-escolar.
• Vai começar já este mês de Janeiro um projecto de Técnicas de Informação e Comunicação – iniciação à informática, durante 6 meses, para os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos. O Prof. responsável é o Prof. Paulo Gameiro, e as aulas terão lugar despois das 16h00 em horários a informar. Trata-se de uma actividade extra-curricular, para a qual a direcção tem já + de 50% do custo garantido.

Thursday 18 January 2007

A Voz dos Pais foi à Escola nas Férias de Natal

No dia 27 de Dezembro de 2006 fui contar histórias à Escola.

Contei primeiro à Infantil. Havia muitos meninos de três anos que estavam já cansados e estavam a fazer muito barulho para os meninos mais velhos que queriam ouvir as histórias. Acho que contei umas três histórias. Depois os meninos mais pequenos estavam tão impacientes que tive que parar. Mas como os meninos mais velhos queriam mais, antes de me ir embora li-lhes um poema: eles gostaram imenso, mas fiquei a pensar que da próxima vez para a Infantil tenho que levar a viola (mesmo tocando mal, teria sido melhor para os mais pequeninos).

De seguida fui visitar a primária. Li-lhes uma história tradicional da nova Zelândia. Depois conversámos sobre o que tínhamos ouvido. E a conversa começou devagarinho, mas depois foi mesmo boa: sobre as coisas que tínhamos e não tínhamos percebido. A seguir, como não tinha mais histórias para ler, resolvi experimentar um pouco de poesia: FOI UM SUCESSO!!!!! Devo ter lido umas sete, porque eles me pediram mais e mais, e mesmo aquelas que li muito mal foram boas e todos gostaram.
Quando me despedi, perguntaram-me quando é que eu ia voltar. Acho que é sinal de que a Associação de Pais tem ali um público garantido e a precisar destas e mais visitas! Tenho uma promessa que voltarei um dia para mostrar poesia surreal mas, entretanto, acho que fica a porta sempre aberta a estas pequenas participações dos pais nas férias.
Quem é o próximo?


Dina Mendonça

Monday 8 January 2007

Caros Pais.

Sabiam que os alunos da Voz do Operário têm as visitas de estudo, e outras actividades realizadas fora da escola, completamente limitadas e em risco de não se efectuarem?

As carrinhas da Voz do Operário encontram-se, neste momento, ao serviço dos alunos da Escola 4 o que limita a um horário restrito de utilização desses meios por parte dos nossos educandos e seus docentes.

Assim, actividades dentro de Lisboa estão circunscritas a um horário adaptado às necessidades de transporte dos alunos da Escola 4.

Visitas e outras actividades, fora de Lisboa, correm o risco de não se efectuarem por falta de verbas.

Gostaria de vos lembrar que o serviço de transporte aos alunos da Escola 4 é pago, à Voz do Operário. No entanto, das receitas daí auferidas, não encontro qualquer benefício aparente, a este nível, para os nossos filhos.

Já sabemos que foi comprada uma carrinha de 9 lugares e uma maior virá, eventualmente, a caminho. Mas se a situação se mantém desta maneira de que nos vale?

Vamos todos pedir contas à direcção da escola? Sim.

joao